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Anabela Vasconcelos

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Anabela Vasconcelos é a nossa quinta convidada .

Estudou na Universidade Fernando Pessoa e sendo ela nossa colega de curso de ciências

da Comunicação, descreve-nos um pouco do seu protejo e de alguma experiência que obteve no que diz respeito à comunicação social nomeadamente regional e local.

 

Dirige um protejo de seu nome “A verdade” que é um jornal regional do Tâmega e sousa e onde incide sobre os concelhos da região.

Alem do protejo digital, tem também um protejo em papel que é mais local.

A própria refere que não é fácil rentabilizar projectos com grande escala, mas sendo ele de proximidade eles conseguem produzir e torná-lo num protejo agradável e de certa forma rentável.

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O seu protejo situa-se em Marco de Canaveses e incide muito sobre o jornalismo de proximidade.

Da imprensa regional espera-se o mesmo do que dos órgãos nacionais. Apenas há uma diferença : mais atenção ao próximo . Ou seja, eles enquanto jornal  tentam ser um protejo que dá voz a tudo o que se passa na região,dão a conhecer as notícias locais, as histórias da sua comunidade, num trabalho que nasce da colaboração com essa mesma comunidade. 

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  • Facebook
  • Instagram

Estão muito ligados ao Facebook, onde possui o público mais velho dentro destas três redes sociais. O Instagram onde possui o público mais jovem e o LinkedIn que sendo ela uma rede social voltada para a formação de contactos profissionais, é muito importante na análise do trabalho que enquanto jornal desenvolvem de modo a que os empresários invistam a nível publicitário, o que acaba por ser um grande suporte.

Na redacção do Jornal “A verdade”  Anabela Vasconcelos diz-nos que : 

Agora em modo Tele Trabalho o jornal é constituído por um grupo de 6 pessoas

Como jornal regional não existe um horário fixo, mas para quem gosta efectivamente de jornalismo é uma mais valia

É gratificante porque todos os dias encontram pessoas que os abordam pelas notícias, o que lhes alerta para uma escrita muito mais atenta, muito profissional

Trabalham todos com muita proximidade e onde acabam por ser uma família

Sabe-se que os meios de comunicação social desempenham um papel muito importante ao aproximar-se dos cidadãos.

A imprensa regional é determinante nos dias de hoje pelo papel que presta, pelo facto de ser uma guardiã de tradições e identidades.

 

A pergunta instala-se :

 “Como se rentabiliza um protejo regional ou como conseguem encontrar noticias”?

Image by Vince Fleming
Time de futebol

O jornal “A verdade” têm como filosofia “dar oportunidade a quem quer trabalhar”.

Se quisermos conhecer, é a partir daqui que aprendemos como se inicia, como ganhamos as nossas ferramentas iniciais para que se possa entrar no mercado de trabalho.

De maneira, que o jornal regional é uma espécie de trampolim para chegarmos a projectos maiores e isso, só se consegue quando procuramos as

oportunidades.

É preciso assimilar que adquirir conhecimento, e entender como as coisas se procedem é acima de tudo uma mais valia.

 

Anabela Vasconcelos conta -nos que o jornal vive sobretudo de publicidade e assinaturas.

A sua edição impressa de 32 páginas conta com mais de 5 mil exemplares e é mais local. Por uma questão de rentabilidade. Contém uma diversidade de assuntos, tendo eles o desporto nas suas diversas modalidades e com isso uma população bem mais jovem fixada

Apelam pelo bem-estar da população, tendo artigos de opinião e a opinião fundamentada de um médico que vai de encontro ao que a população idosa mais gosta, se identificam.

Na edição impressa optam pelo lado da história e deixando a actualidade para o lado digital.

Para o jornal “A verdade” é muito importante que cada pessoa se identifique com cada uma das páginas daquele jornal.

Se cada um de nós ler uma parte, já se justifica a existência do jornal.
Deixa claro também que : 

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A visita de médico
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Para concluir, sabe-se que o sector dos media tradicionais obriga a que cada vez mais as publicações de referência comecem a exigir pagamento aos leitores para terem acesso aos conteúdos. Anabela Vasconcelos do departamento do Jornal " A verdade" refere que : 

​

“É contra a edição oferecida” no sentido de que a população, paga a edição porque gosta do projecto e que o quer receber.

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